sexta-feira, 1 de abril de 2016

AXIAL: UMA REFLEXÃO SOBRE A COREOGRAFIA NO TRIBAL BRASIL

AUTOR:

GUILHERME BARBOSA SCHULZE (UFPB)


Cartaz do espetáculo Axial, realizado em 2012 sob direção de Kilma Farias e Guilherme Schulze


RESUMO:

A partir da atualização da tradicional dança do ventre para um formato chamado de American Tribal Style (ATS) e posterior inclusão de elementos extraídos de danças tão diversas como o flamenco, popping, breakdance e kathak dando forma ao gênero Tribal Fusion, a dançarina Kilma Farias, diretora da Lunay de João Pessoa, criou o Tribal Brasil. Este artigo apresenta uma reflexão focalizada nos aspectos relacionados ao processo coreográfico do Espetáculo Axial. Nele, estão incluídos diversos elementos de manifestações dançadas brasileiras como o jongo, carimbó, coco, cacuriá e o maracatu. Esta reflexão aborda ainda alguns aspectos estético-coreográficos do trabalho de nomes significativos do Tribal Fusion como Rachel Brice, Jill Parker e Unmata para serem relacionados com Axial.

PALAVRAS-CHAVE:

Tribal Fusion, Axial, Tribal Brasil, coreografia.

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